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Chá e torrada - a sequência

Susan Mackenzie / 16.11.2005

A Balance Vector terminou a perna de bike e está no terceiro trekking, antes das próximas equipes chegarem na metade da segunda seção de mountain bike, de 89km. Vai estar amanhecendo antes que as próximas equipes cheguem no PC17, na cabana localizada na cidade de Waiuta. Às 06:00h, as bicicletas foram vistas - oito no total. Os competidores entraram na cabana, um mix de competidores suecos (e um finlandês) da Cross Sportswear e Halti.

\"Estávamos dormindo e eles nos alcançaram,\" explicou Sarah Clarke, da Halti, enquanto seu companheiro de equipe tirava fotos dos outros no AT.

\"Quando a Balance Vector passou?\", perguntou o capitão da Cross Mats Andersson. Quando foi dito que eles passaram mais de meio dia antes, ele ficou espantado. \"Eles possuem asas ou algo parecido?\"

\"Então, quantas equipes passaram?\" ele continuou. Deve ser a fadiga, porque Andersson demorou para perceber que estavam em segundo lugar. \"Nem a Nike? Nem Merrel? Ou os Kiwis? Uau.\"

\"Foi realmente uma noite muito difícil\", disse Magnus Persson da Halti. \"Eu acho que vou ter que matar o Geoff Hunt. E eu não vou ser o primeiro.\"

\"Tem muito trekking nesta corrida\", disse Andersson. \"É bom estar nas bicicletas, mas tivemos que carregá-las muito.\"

\"Aquela travessia de rio foi uma loucura,\" disse Sarah Clarke.

Mikael Norstrom, da Halti, não é apenas um corredor, mas também diretor de prova. No ano que vem, sua corrida, Explore Sweden, será sede do ARWC. Quando perguntado se o percurso será tão difícil quanto esse, ele mexe os ombros e chacoalha a cabeça. \"Apenas...\" ele volta atrás. \"Eu acho que não.\"

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