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DJ Kristina's in the house

Susan Mackenzie / 18.11.2005

O vapor veio primeiro, saindo da boca da caverna, indicando que o calor do corpo não estava muito longe. Então veio o barulho de passos na lama e depois na água.

O rosto de Nathan Fa'aves foi o primeiro a aparecer fora da caverna, uma saída descrita exatamente por Geoff Hunt com em forma de uma vagina.

"Então sou a gêmea", Kristina Anglem disse enquanto contorcia seu abdômen atrás de Fa'avae.

Dizer que os integrantes da Balance Vector estavam cobertos de lama da cabeça aos pés seria um exagero - seria mais do pescoço aos pés. Depois de andar, engatinhar e se arrastar por três quilômetros na caverna Te Tahi, seus rostos estavam mais limpos do que se tivessem feito uma mountain bike. Do pescoço para baixo a história era diferente, e Marcel Hagener não perdeu muito tempo ante de pular no rio e tirar pelo menos algumas camadas da lama.

"Eu apenas quero estar um pouco mais limpo", ele disse.

"Isso foi interessante", disse Fa'avae.

"Eu vi alguns vaga-lumes lá dentro", completou Richard Ussher.

"Você viu?", perguntou Anglem. "Eu não vi nenhum."

"Foi porque você estava na frente, indo rápido. Eu estava preso lá trás", Ussher emendou.

Com quarenta minutos de sobra antes que possam sair do PC, os integrantes da Balance Vector deitaram para dormir um pouco. Kristina Anglem se deitou ao lado da barracad dos voluntários, usando seu capacete como travesseiro, enquanto o vapor saía de seu corpo.

"É impressionante o que você acha confortável em 5 dias correndo," observou Fa'avae, enquanto se ajeitava em uma posição confortável na grama. "Normalmente isso seria duro e desconfortável. Isso agora parece meu sofá."

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