Ecomotion Pro
Equipes brasileiras completam o Ecomotion Pro
Wladimir Togumi / 21.11.2006


“Acho que contribuÃmos de alguma forma com a corrida de aventura. Mostramos que também somos fortes e capazes de brigar de igual para igual com os homens. E fica aqui um recado para eles: é melhor tomar cuidado com as mulheres, senão vão virar freguesesâ€?, alertou Cristina de Carvalho, que logo ao chegar foi correndo abraçar o filho de apenas um ano.
“As equipes tiveram muitos problemas no inÃcio da prova por causa do frio e da dificuldade de navegação. O primeiro grande desafio foi chegar a cume das Prateleras, local onde cerca de dez equipes desistiram. No Parque Nacional, mais dificuldades de navegação. Mais um momento crucial da prova foram os 84Km de bike para subir a Serra da Bocaina, onde praticamente não há civilização. Na reta final, o trecho mais longo da prova, mas também o mais bonito. Cerca de 105Km sem contato com as equipes de apoio, passando de caiaque por Ilha Grande e Ilha de Itanhangá. Foi uma prova muito difÃcil, mas uma prova lindÃssima, maravilhosaâ€?, descreveu Tiago.
A GoLite Timberland chegou a ser ultrapassada pela Mitsubishi Francis Hydratta QuasarLontra na última área de transição, onde os atletas trocavam o trekking pela canoagem em caiaques individuais, mas durante a remo a GoLite Timberland conseguiu se recuperar e terminar a prova na quinta colocação. A equipe brasileira, a única a vencer um Ecomotion Pro, ficou com o sexto lugar.


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