Estoril Portugal XPD Race 2008
Após muita chuva, o sol aparece no terceiro dia de prova. Frio continua intenso.
Wladimir Togumi / 02.12.2008


Além de um teto para dormir, a organização providenciou ainda um microondas e uma cafeteira para garantir uma alimentação quente para todos.
Mas os atletas e suas assistências que estão acostumados com este formato de prova levam, por exemplo, colchões infláveis e outros equipamentos para garantir um sono um pouco mais tranqüilo.
O trabalho dos apoios, aqui em Portugal chamados de assistência, fica além das áreas de transição, chamados de �reas de Assistência. O que conhecemos como área de transição é apenas o local onde os apoios podem deixar e retirar os equipamentos utilizados em uma seção.
A proximidade dos paÃses na Europa permite que muitas equipes não-portuguesas participem da prova e também venham com seus próprios automóveis. Uma das equipes de apoio está presente com um veÃculo do tamanho de uma van mas com a funcionalidade de um trailer, com água, geladeira e fogão, além de espaço para as malas e caixas de equipamentos dos competidores. O teto do veÃculo possui compartimentos para guardar coisas e ainda abre-se para cima, permitindo que as pessoas mais altas possam ficar de pé na parte traseira e trabalhar tranquilamente na “cozinhaâ€?.
A abertura do terceiro estágio aconteceu à s 06h00 da manhã de terça feira, mas neste formato de prova nem sempre as primeiras equipes classificadas são aquelas que chegam ou partem primeiro e como as equipes que buscam uma boa colocação buscam a maioria dos postos de controle e perdem muito mais tempo no percurso, há uma inversão na passagem das equipes e as lÃderes neste momento são as que estão na parte de trás do pelotão e ainda estavam em direção à Vendas Novas quando as outras partiram.
Esse é caso, por exemplo, da equipe japonesa East Wind na qual a integrante feminina levou uma queda logo no primeiro dia de prova e os atletas decidiram pular o segundo estágio e seguir direto para a seguinte.


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